Não posso decidir o impossível
Claro que o errado é sempre suposto
Indeciso faço o verossímel
Contudo realizo, misturo o sufoco
Declaro o simples fato da humildade
Quando percebo que não consigo fingir
Desço pra trás com toda verdade
Olho pro chão e não consigo subir
Olhares limitam o meu ego
Duvidando da força da psicologia
Que pode transformar um deus em flagelo
Reinventar a maior da teoria
Não sabem em que súbito encontram-se
Que olham para as vidas alheias
Não conseguem reparar e limitam-se
Depressa não forçam, e as sinapses tonten-a-nas
Mas vejo que o rio flui naturalmente
Saudades sinto quando vem o cotidiano
Preciso de grafias que saiam sobriamente
Para com o desejo de concluir mais um plano
Leafar
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